Algo que tenho sentido
Algo que tenho sentido;
Tenho sentido a mente pesada e o meu coração partido.
Fiquei sentido, sem sentido
ao ver o teu corpo deitado naquela cama sem os sentidos.
Mãe; fiquei com o coração rasgado, amargurado e magoado
Ao ver o teu corpo duro e congelado
Mãe; já levantei tantos pesos pesados, mas nenhum deles pesou mais que o peso do teu corpo morto
Nada é tão pesado quanto o peso de não te ter por perto
Nada pesa mais que essa saudade que carrego no peito
Nada pesa mais que a obrigação de aprender a viver com a dor de qualquer jeito
A minha alma está mais fria.
O corpo fraco, e a mente sombria
A minha vida já não parece ser minha
Sinto tanto a tua falta minha Braquinha.
A saudade e a tristeza apoderaram-se de mim.
A solidão; parece um buraco sem fim.
O luto; fez de mim um prisioneiro de mim.
Tenho sentido que ainda preciso de ti para cuidar de mim
Estou preso em pensamentos,
de cada momento;
Vivido no dia do teu falecimento.
Não entendo o porquê que tinha que ser um maldito cancer; maldito!
Mas ainda assim aceito, e respeito pois foi a decisão do Divino
Tenho sentido a alma cansada, e tido pensamentos sombrios
Tenho sentido a tua falta, e os dias mais cinzentos e frios
Saudades mãe; saudades de ti, tem esse teu filho!
Algo que tenho sentido.
Por: Sebastião Xirimbimbi
Tenho sentido a mente pesada e o meu coração partido.
Fiquei sentido, sem sentido
ao ver o teu corpo deitado naquela cama sem os sentidos.
Mãe; fiquei com o coração rasgado, amargurado e magoado
Ao ver o teu corpo duro e congelado
Mãe; já levantei tantos pesos pesados, mas nenhum deles pesou mais que o peso do teu corpo morto
Nada é tão pesado quanto o peso de não te ter por perto
Nada pesa mais que essa saudade que carrego no peito
Nada pesa mais que a obrigação de aprender a viver com a dor de qualquer jeito
A minha alma está mais fria.
O corpo fraco, e a mente sombria
A minha vida já não parece ser minha
Sinto tanto a tua falta minha Braquinha.
A saudade e a tristeza apoderaram-se de mim.
A solidão; parece um buraco sem fim.
O luto; fez de mim um prisioneiro de mim.
Tenho sentido que ainda preciso de ti para cuidar de mim
Estou preso em pensamentos,
de cada momento;
Vivido no dia do teu falecimento.
Não entendo o porquê que tinha que ser um maldito cancer; maldito!
Mas ainda assim aceito, e respeito pois foi a decisão do Divino
Tenho sentido a alma cansada, e tido pensamentos sombrios
Tenho sentido a tua falta, e os dias mais cinzentos e frios
Saudades mãe; saudades de ti, tem esse teu filho!
Algo que tenho sentido.
Por: Sebastião Xirimbimbi
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ademir domingos zanotelli
É meu caro poeta... tu tens razão, o peso da morte duplica, já senti isso por minha mãe , em seu falecimento. parabéns pela tua sensibilidade neste texto tão triste e belo ao mesmo tempo. Abraços e muita saúde para ti. Ademir.
08/setembro/2025
Daniusa
Um poema lindo… ??
10/outubro/2023
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