gabrielperalta217

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Ás vezes escrevo um pouco

1997-07-15 Canoas
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Meu unguento

Nunca em minha vida vou poder reparar
essa dor que sua ausência me trás
eis-me aqui a chorar

dessas angústias nunca vou me curar
meus sentidos estão sempre a clamar
meu unguento era o seu olhar

me rasga a pele a realidade em que estou
um mundo áspero e cruel me restou
longe vejo a nascente que me renovou

perdi-me da luz e a escuridão me acometeu
ó sombra que me assiste, você me prometeu
mas dessa guerra fui o único que sobreviveu

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