Heinrick

Heinrick

Minha poesia é triste porém péssima. Casualmente me sinto apaixonado, casualmente me sinto casual, sempre pressionado por si a ser o melhor possível e isso dói. Geralmente eu me sinto orgulhoso por conseguir respirar tanto mesmo sem um motivo. Bom, talvez seja só isso.

2003-01-31 São Paulo, SP
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A única estrofe que eu não recitei pra ela

Procuro, onde?; onde?; onde?
Onde está ela, não quero nada mais
Meus horrores são reais
Não fisicos, mas mentais

Onde, quem e quando?
Aqui, eu agora estou chorando
Rindo por fora, por dentro lástimando
Estou normal, por hora...
Me fala, pra que chorar por fora?

Não sei se estou reclamando,
ou escrevendo, ou os dois ao mesmo tempo

Por que? Ora pois,
porque o Sol se pôs
Se foi, e se foi,
quer dizer que veio

Mas você não,
não está aqui
Por isso reclamo
Piedade! Exclamo
Molhei outra folha
De água e tinta
Mas você é quem pinta
Não aqui, só na minha mente

E você, reclame de quem reclamou
Amor, existe na minha mente, no meu peito
MAS, AMOR!!!
O Sol vai nascer
E você não chegou

A culpa é minha
Minha
Minha
Mil vezes
Minha
Por ser impaciente
Pertubado e dependente
Desse amor, que não chegou
Não aqui na minha frente
Mas ela já pousou na minha mente

Amor, o sol denovo se pôs
Nasceu e se pôs
Nasceu e se pôs
Se pôs e nasceu
E eu ainda não cheguei
Se não cheguei, vou chegar
Se não chegar, eu tentei
Me desculpa, eu sei
Eu sei, sei
Sei que dói, eu também chorei
Escrevi e chorei

Disse que não chorava
Mas chorei
Enchi uma folha ou duas
Mas depois da quinta, eu chorei e farsei

Essa parte ficou ruim
Vou cortar
Cortei
Sorri
E cortei
Por dentro, acabei de falar o que eu pensei
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