Gabriel Albuquerque

Gabriel Albuquerque

Um jovem escritor, agricultor e ceifador da minha existência.

2001-04-10
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Romance pra Ana

Na Savana Africana, a dança da Ana, a cigana
O luar-luz no capim, o luar-nos enfim.
Lamento do hino de um marginal babuíno pra Ana
bem sucedido, um pouco perdido, no fim do marfim
(do branco de sua skin!)

José de Alencar, elenca a lista torta em prosa
como no romance que fiz pra Ana
senhora Iracema, Guimarães Rosa
Grande Sertão: Veredas! Sagarana!

(bis)
oh, amor, oh, iê iê iê iê iê iê
cantigas de trovador eletrônico:
que eu ganhei na matinê
no belo dia ao te conhecer. (2x)

O teu olho azul, tu'alma blue
como no mar de Malibu
De Honolulu, de Norte a Sul ela sai
minha querida madame Butterfly

Ana, gozo do efeito
os teus peitos no jeito
e eu pego e me deleito
e admiro o teu nenhum defeito.

ó, que cena obscena, não peça pedir
pedir por favor, nada de amor: attraction!
– because, i can't get no satisfaction!
sentir o ruir, do puro elixir, dos dizeres do porvir.
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