Cedric Constance
Nas entrelinhas de minha poesia,
Me faço rei em meu universo,
Mesmo que seja de fantasia.
- Cedric Constance
(Heterônimo).
1994-07-21 Uruguaiana
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A POETISA SUICIDA
O firmamento em plenilúnio, é a testemunha,
Do quão sofrido, meu coração já se encontra...
Em poesias tristes, que minha alma rascunha,
Eternizo a lástima, que em meu peito adentra.
Vazia é a vida, sem o amor que tu me negas,
Ofertei-te toda a ternura dum puro sentimento,
Tu não me amas... E não se permite a entrega,
Apartando-se de mim... Partindo com o vento.
Contemplo em lágrimas, o imenso precipício,
Pronta a alçar vôo, em rumo à glória de Deus,
Onde sonharei com um mundo sem suplício.
Como Ismália, mergulharei no azul profundo,
Minha alma, subirá ao galardão dos céus,
E meu corpo, descerá aos confins do mundo.
~ Maria Cruz (Heterônimo)
- Cedric Constance
Do quão sofrido, meu coração já se encontra...
Em poesias tristes, que minha alma rascunha,
Eternizo a lástima, que em meu peito adentra.
Vazia é a vida, sem o amor que tu me negas,
Ofertei-te toda a ternura dum puro sentimento,
Tu não me amas... E não se permite a entrega,
Apartando-se de mim... Partindo com o vento.
Contemplo em lágrimas, o imenso precipício,
Pronta a alçar vôo, em rumo à glória de Deus,
Onde sonharei com um mundo sem suplício.
Como Ismália, mergulharei no azul profundo,
Minha alma, subirá ao galardão dos céus,
E meu corpo, descerá aos confins do mundo.
~ Maria Cruz (Heterônimo)
- Cedric Constance
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