Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade foi um poeta, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.
1902-10-31 Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, Brasil
1987-08-17 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
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O Enterrado Vivo
É sempre no passado aquele orgasmo,
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E é sempre no meu sempre a mesma ausência.
é sempre no presente aquele duplo,
é sempre no futuro aquele pânico.
É sempre no meu peito aquela garra.
É sempre no meu tédio aquele aceno.
É sempre no meu sono aquela guerra.
É sempre no meu trato o amplo distrato.
Sempre na minha firma a antiga fúria.
Sempre no mesmo engano outro retrato.
É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha.
É sempre no meu não aquele trauma.
Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E é sempre no meu sempre a mesma ausência.
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muito lindo
04/março/2013
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muito bom eu amei esse poema é super bom eu
curti isso e gostaria que outras pessoas
le-sempq eu amei amei amei demais
curti isso e gostaria que outras pessoas
le-sempq eu amei amei amei demais
12/março/2012
alecri@hotmail.com
os poemas de carlos drummond de andrade serve de espiração para todos que querem ser uma grande lembrança como ele é ainda hoje
04/novembro/2011
alecri@hotmail.com
os poemas de carlos drummond de adrade serve de espiração para todos que querem ser uma grande lembrança como ele foi
04/novembro/2011
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para mi o poema de calos dromde andrades espirador para todos os leitores
22/julho/2011
patricia.maria159@hotmil.com
tudo de bom os poema de drumon de andrade
26/março/2011