Hoje apetece-me o silêncio

Hoje apetece-me o silêncio das casas assombradas com sangue nas janelas...
sangue, sangue que jorra das feridas abertas como bocas escancaradas...
Noite. Pavor. Esquecimento. Silêncio... gritos amordaçados que calam a noite.
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Espetacular. Nesse poema o silêncio parece não ter fim, e, ao mesmo tempo, parece não cessar a turbulência. Parabéns pela obra!
06/agosto/2015

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