O amor, então, reconhece as necessidades, físicas e emocionais. Enxerga tão bem quanto olha, escuta tão bem quanto ouve. O amor toca, acaricia e revela na gratificação sensual. O amor é livre e não pode ser realizado se não for deixado livre. O amor encontra seu próprio caminho, estabelece seu próprio movimento e segue de sua própria maneira. O amor reconhece e aprecia sua individualidade. O amor não precisa de reconhecimento, pois se seu efeito for reconhecível, não é amor verdadeiro.
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