O Tempo e o Homem
O Tempo e o Homem
Irrompe, no horizonte, a fraca luz da aurora,
o Sol volta a brilhar
surge um novo dia...
Quanta alegria!
Rompe a luz o denso véu da noite:
a treva se desfaz,
a vida se agita...
a alegria é infinita!
A Terra, em torno do Sol, se movimenta,
sem parar,
em rotação,
em translação!
E nós, também, estamos neste "gira, gira",
que a vida nos obriga
pra sobreviver,
pra não morrer!
É a luta do cotidiano: das horas, dos dias e dos anos
com o tempo caminhando,
intemeratos,
intimoratos!
O tempo passa... E, com ele, nós também passamos!
Ele não volta,
nós não voltamos...
Para a morte caminhamos
Irrompe, no horizonte, a fraca luz da aurora,
o Sol volta a brilhar
surge um novo dia...
Quanta alegria!
Rompe a luz o denso véu da noite:
a treva se desfaz,
a vida se agita...
a alegria é infinita!
A Terra, em torno do Sol, se movimenta,
sem parar,
em rotação,
em translação!
E nós, também, estamos neste "gira, gira",
que a vida nos obriga
pra sobreviver,
pra não morrer!
É a luta do cotidiano: das horas, dos dias e dos anos
com o tempo caminhando,
intemeratos,
intimoratos!
O tempo passa... E, com ele, nós também passamos!
Ele não volta,
nós não voltamos...
Para a morte caminhamos
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