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Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX.

François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.

Antônio Gonçalves Dias foi um poeta, advogado, jornalista, etnógrafo e teatrólogo brasileiro. Um grande expoente do romantismo brasileiro e da tradição literária conhecida como 'indianismo'.

Wagner Alves Nascimento da Rosa é autor do livro Pálidos Poemas. O autor assina sobre os pseudônimos de Filipe Didot. O escritor é de Santa Maria da Boca do Monte. Aprendeu, desde cedo, a gostar de poesia, literatura, pintura, cinema.

Cantor e Ator Norte Americano, conhecido como o Rei do Rock and Roll

Escritor, poeta, cronista, contista e ilustrador

Anna Akhmatova é o pseudónimo de Anna Andreevna Gorenko, uma das mais importantes poetas acmeístas russas.

Gabriel Ferrater i Soler, foi um poeta, tradutor, crítico e linguista espanhol do Século XX.

Charles John Huffam Dickens foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. No início de sua atividade literária também adotou o apelido Boz. A fama dos seus romances e contos, tanto durante a sua vida como depois, até aos dias de hoje, só aumentou. Apesar de os seus romances não serem considerados, pelos parâmetros atuais, muito realistas, Dickens contribuiu em grande parte para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa.

Viver é ir morrendo a beijar a luz.

Inflama-me, poente: faz-me perfume e chama;
que o meu coração seja igual a ti, poente!
descobre em mim o eterno, o que arde, o que ama,
...e o vento do esquecimento arraste o que é doente!

Eram de longe.
Do mar traziam
o que é do mar: doçura
e ardor nos olhos fatigados.

As águas correm mansamente onde o leito é mais profundo

O homem cotidiano não gosta de demorar. Pelo contrário, tudo o apressa. Ao mesmo tempo, porém, nada lhe interessa além de si mesmo, principalmente aquilo que poderia ser.

Toda a geração ridiculariza a moda antiga, mas segue religiosamente a nova.

O que súbito no vértice reconhece
o vazio navegável do instante.

Tenho vontade de ver-te
Mas não sei como acertar.
Passeias onde não ando,
Andas sem eu te encontrar.

Coitada
Da galinha-
D’angola
Não anda
Regulando
Da bola
Não para
De comer
A matraca
E vive
A reclamar
Que está fraca:

— “Tou fraca! Tou fraca!”

Seu corpo
dentro do meu corpo
fez revolução.

quando durmo,
a cama é um palco:
todos os sonhos
infestam o cenário

aves rápidas,
na onírica paisagem,
delatam meus egos
e minhas sinapses

dormir é navegar impune
os mares de que nem se sabe

no rio que entorna
a água argumenta
conversando líquida
a vida que inventa
alisando a terra
em lúdico conchavo
construindo a gesta
da humana jornada
a água é só instrumento
da matéria em sua saga