

mgenthbjpafa21
Gente entre gente, que não se pense que se sente o que outro sente, nem que se pressente para além do presente.
1965-05-01 Vitória, Porto
37287
1
8
Não me mordem
Os choros imanentes, os dentes dos não presentes,
Digo, os sentientes ora não mais naturais, quentes,
Esses não me mordem e poucos há que me acordem
Da tarefa inelutável de ser patético e insuperável.
Sou o fio outrora embotado, às vezes disconnected
Zampakutou overdimensioned,
Ordinary and far from perfected,
O olho do mar sem fim, a recusa do Delfim,
Sou aquele que não sabem porque vim,
Arredem arredias areias e peias pois que vim, vim.
E não há nada em mim que não sintonize com ocaso,
Fim
Nem a irrealidade de pensar saber razões,
Explicações
Além do ofuscante horizonte dos monstros e das ilusões.
Digo, os sentientes ora não mais naturais, quentes,
Esses não me mordem e poucos há que me acordem
Da tarefa inelutável de ser patético e insuperável.
Sou o fio outrora embotado, às vezes disconnected
Zampakutou overdimensioned,
Ordinary and far from perfected,
O olho do mar sem fim, a recusa do Delfim,
Sou aquele que não sabem porque vim,
Arredem arredias areias e peias pois que vim, vim.
E não há nada em mim que não sintonize com ocaso,
Fim
Nem a irrealidade de pensar saber razões,
Explicações
Além do ofuscante horizonte dos monstros e das ilusões.
99
0
Mais como isto
Ver também
Escritas.org