Wildiley Barroca
Poeta, Jurista e observador do quotidiano, vem colaborando regularmente em revistas e jornais nacionais e estrangeiros, com trabalhos na Revista Batê Mon e nos jornais digitais do país e do estrangeiro.
1991-03-20 São Tomé e Príncipe
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Desejo louco
Deixa-me em teus seios palpitantes
Navegar a minha alma errante.
Deixa-me em teus braços dourados
Fazer sorrir meu coração ferido.
Deixa-me teus lábios beijar
Para jamais os meus dentes alvejar.
Ao teu amor hei-de persistir,
Porque sei que um dia haverei de conseguir.
Deixa-me,
Deixa me sonhar, cantar e poder falar,
Deixa-me ao menos fotografar-te em silêncio
E dizer sem manha o que sinto perdidamente…
Deixa-me,
Deixa-me tocar-te sem desdenho
E mostrar como é o meu empenho
E a luta desenfreada para te conquistar.
Deixa-me,
Deixa-me levar-te á boda da morte
Para afogarmos juntos neste alvéolo sem sorte
O nosso sentimento sem norte…
Nos teus braços de amor
Quero sentir teu calor.
Emenda por favor
teu amor
E livra-me desta dor.
Navegar a minha alma errante.
Deixa-me em teus braços dourados
Fazer sorrir meu coração ferido.
Deixa-me teus lábios beijar
Para jamais os meus dentes alvejar.
Ao teu amor hei-de persistir,
Porque sei que um dia haverei de conseguir.
Deixa-me,
Deixa me sonhar, cantar e poder falar,
Deixa-me ao menos fotografar-te em silêncio
E dizer sem manha o que sinto perdidamente…
Deixa-me,
Deixa-me tocar-te sem desdenho
E mostrar como é o meu empenho
E a luta desenfreada para te conquistar.
Deixa-me,
Deixa-me levar-te á boda da morte
Para afogarmos juntos neste alvéolo sem sorte
O nosso sentimento sem norte…
Nos teus braços de amor
Quero sentir teu calor.
Emenda por favor
teu amor
E livra-me desta dor.
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