AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
201665
10
30
Poeminha de certezas latentes
Sempre haverá um povo
nos arredores do futuro
mesmo que não haja tempo
para dizê-lo em tudo
sempre haverá um tempo
nos arredores do povo
mesmo que não haja um futuro
guardado em cada bolso
tempos
são apenas arquiteturas
de quem constrói as manhãs
nos descaminhos da luta.
nos arredores do futuro
mesmo que não haja tempo
para dizê-lo em tudo
sempre haverá um tempo
nos arredores do povo
mesmo que não haja um futuro
guardado em cada bolso
tempos
são apenas arquiteturas
de quem constrói as manhãs
nos descaminhos da luta.
38
0
Mais como isto
Ver também