

A poesia de JRUnder
Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado.
Poesia é alma. Alma de passarinho.
1950-03-07 São Paulo
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Divã
Olhar perdido no nada, apenas poeira no ar.
Retas e curvas da estrada, tudo ficou para trás...
Ontem parece distante, tanto quanto o amanhã,
Não se define o horizonte. É luz que se deita ao divã.
Pensamentos se avolumam, embaraçam-se na mente,
A dor é exclusividade. Pertence a quem a sente.
Só resta mesmo o caminho, que se cumpre a seguir.
Não se sabe do destino, de quem não tem pra onde ir.
A linha demarca a chegada. Apenas questão de sorte...
Alguns encerram a vida. Outros encontram a morte.
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