

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Das bailarinas danças do infinito
a bailarina
tramita no palco
com todos os favores
de astronauta
é que seu cosmos
flui de seus braços
nos infinitos que escreve
nas sapatilhas e nos saltos
é como se fosse um navio
atravessando o espaço
e jogando todos os mares
pelas esquinas do palco
a bailarina é apenas
um sonho ingovernável
tudo que lhe mede
é profundamente imaginário
tramita no palco
com todos os favores
de astronauta
é que seu cosmos
flui de seus braços
nos infinitos que escreve
nas sapatilhas e nos saltos
é como se fosse um navio
atravessando o espaço
e jogando todos os mares
pelas esquinas do palco
a bailarina é apenas
um sonho ingovernável
tudo que lhe mede
é profundamente imaginário
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