

Heinrick
Minha poesia é triste porém péssima. Casualmente me sinto apaixonado, casualmente me sinto casual, sempre pressionado por si a ser o melhor possível e isso dói. Geralmente eu me sinto orgulhoso por conseguir respirar tanto mesmo sem um motivo. Bom, talvez seja só isso.
2003-01-31 São Paulo, SP
44161
6
25
Revendo Conceitos
Minhas palavras embaralhadas
ensaboam minha boca de chorume
A morte tinha um gosto melhor
Eu pensei que seria mais alto esse cume
Estou revendo meus sonhos que se espalham
estes malditos, devaneios que atrapalham
Como se oque plantei fosse colher,
Como se oque cortei fosse viver
Eu vejo homens mortos em rostos vivos
É nítida dor coninuamente,
é um cara que descaradamente
Acha que sorrir é mostrar teu dente
Que homem doente....
Eu sou diferente
Um indigente
coadjuvante, pertubado
cativante escritor exagerado
Alma por que me deixou,
vida porque foge
amor que deixa fome
só a carência fode
conceitos demais para homem de menos
Choro demais para tristeza demais
Só a morte nada serve
As vezes penso que não quero morrer
Só sentir o gosto da lamina
O sabor da chama
Ensaguentado, Amordaçado,
Incinerado, Desalmado
Amarrado no colchão da minha cama
Como a caça as bruxas
Onde eu sou meu próprio pacto
O meu dêmonio
A própia peste e meu próprio rato
Olhaste meu reflexo
Bem do tipo complexo
No corpo um fracasso, no olhos uma nébula
Um cádaver sem mandibula
Fraco como um esqueleto faminto
Sangue por todos os poros
Gorando todas felicidades, meu capricho
Como se tudo que eu fosse, fosse lixo
ensaboam minha boca de chorume
A morte tinha um gosto melhor
Eu pensei que seria mais alto esse cume
Estou revendo meus sonhos que se espalham
estes malditos, devaneios que atrapalham
Como se oque plantei fosse colher,
Como se oque cortei fosse viver
Eu vejo homens mortos em rostos vivos
É nítida dor coninuamente,
é um cara que descaradamente
Acha que sorrir é mostrar teu dente
Que homem doente....
Eu sou diferente
Um indigente
coadjuvante, pertubado
cativante escritor exagerado
Alma por que me deixou,
vida porque foge
amor que deixa fome
só a carência fode
conceitos demais para homem de menos
Choro demais para tristeza demais
Só a morte nada serve
As vezes penso que não quero morrer
Só sentir o gosto da lamina
O sabor da chama
Ensaguentado, Amordaçado,
Incinerado, Desalmado
Amarrado no colchão da minha cama
Como a caça as bruxas
Onde eu sou meu próprio pacto
O meu dêmonio
A própia peste e meu próprio rato
Olhaste meu reflexo
Bem do tipo complexo
No corpo um fracasso, no olhos uma nébula
Um cádaver sem mandibula
Fraco como um esqueleto faminto
Sangue por todos os poros
Gorando todas felicidades, meu capricho
Como se tudo que eu fosse, fosse lixo
254
0
Mais como isto
Ver também
Escritas.org