Moacir Luís Araldi
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1963-09-18 Carazinho RS
144908
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8
Folhas
Quando uma porta se fecha,
sinto a tristeza da alma vazia.
Imagino a dor na cravada da flecha,
que vem da solidão e dos amargurados dias.
É como um grito que ninguém ouve,
como um silêncio que nos torna insanos.
Sei que há lagartas cortando folhas
e raivosas tesouras abrindo o pano.
É como a tristeza, depois que o trem passa,
e a incerteza da dúvida se a angústia cessará.
É choro no embarque entre promessas
e a incerteza de quando a saudade gritará.
(Do livro Abstratos poéticos)
sinto a tristeza da alma vazia.
Imagino a dor na cravada da flecha,
que vem da solidão e dos amargurados dias.
É como um grito que ninguém ouve,
como um silêncio que nos torna insanos.
Sei que há lagartas cortando folhas
e raivosas tesouras abrindo o pano.
É como a tristeza, depois que o trem passa,
e a incerteza da dúvida se a angústia cessará.
É choro no embarque entre promessas
e a incerteza de quando a saudade gritará.
(Do livro Abstratos poéticos)
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