

Alberto de Castro
Sou apaixonado por literatura do gênero poético com temática filosófica. Gosto muito de Basquete, esporte o qual dediquei muitos anos da minha vida.
1960-11-19 São Paulo
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POEIRA
Em uma mesa cheia de poeira de sonhos,
de uma vida recheada de infinitas dúvidas
e finitas certezas, começo a andar nas
bordas da minha sanidade.
Não consigo mais ouvir as melodias fáceis
que antes alegravam o meu coração,
apenas o címbalo implacável da realidade.
Tenho andado só,
procurando encontrar
você nos meus sonhos,
e dentro da erosão da minha alma
tento encontrar o novo,
mas não consigo.
Não posso mais enxergar o luar
nem os raios de sol no meu mundo,
somente a poeira pálida que insiste
em se acumular nas minhas mãos.
de uma vida recheada de infinitas dúvidas
e finitas certezas, começo a andar nas
bordas da minha sanidade.
Não consigo mais ouvir as melodias fáceis
que antes alegravam o meu coração,
apenas o címbalo implacável da realidade.
Tenho andado só,
procurando encontrar
você nos meus sonhos,
e dentro da erosão da minha alma
tento encontrar o novo,
mas não consigo.
Não posso mais enxergar o luar
nem os raios de sol no meu mundo,
somente a poeira pálida que insiste
em se acumular nas minhas mãos.
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