Poema sem nome
Este poema não tem nome,
Não tem pátria,
Não tem cheiro e nem cor,
Este poema sangra em seus versos,
Gritos não ouvidos,
Em cada dor agredida,
Da vida sem vida,
Forma desvalida em frangalhos.
Este poema quer o seu silêncio,
Pra escutar o lamento,
Vozes e sussuros ao vento,
Dos miseráveis do outro lado,
Lugares invisíveis aos nossos olhos.
Este poema...
Tem em si tantos outros poemas,
Que ao teu querer seja esperança,
Inspirando felicidade,
Versos fraternais de bondade.
Talvez este seja só mais um poema,
Entre tantos outros,
Porém mais que um poema ,
É o que ele deixa em si,
No amor profundo que desejas,
Que pode doar,
Encontrando-se,
Sentindo a poesia de ser somente,
Fazendo a parte que lhe cabe.
A métrica desta poesia é sua,
Em cada estrofe do seu coração,
Numa declamação sem julgamentos,
Onde a inspiração é o desprendimento,
Em cada momento vivido.
Não tem pátria,
Não tem cheiro e nem cor,
Este poema sangra em seus versos,
Gritos não ouvidos,
Em cada dor agredida,
Da vida sem vida,
Forma desvalida em frangalhos.
Este poema quer o seu silêncio,
Pra escutar o lamento,
Vozes e sussuros ao vento,
Dos miseráveis do outro lado,
Lugares invisíveis aos nossos olhos.
Este poema...
Tem em si tantos outros poemas,
Que ao teu querer seja esperança,
Inspirando felicidade,
Versos fraternais de bondade.
Talvez este seja só mais um poema,
Entre tantos outros,
Porém mais que um poema ,
É o que ele deixa em si,
No amor profundo que desejas,
Que pode doar,
Encontrando-se,
Sentindo a poesia de ser somente,
Fazendo a parte que lhe cabe.
A métrica desta poesia é sua,
Em cada estrofe do seu coração,
Numa declamação sem julgamentos,
Onde a inspiração é o desprendimento,
Em cada momento vivido.
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