Metáfora
Em teu fogo me queimei no inverno,
Na esperança de refrescar em teu rio;
Águas suaves do amor, arrepio;
Agrado benfazejo sempre terno.
Em tais lisonjas sou subalterno,
Em suas peripécias horas a fio;
Não pensar em ti, um calafrio;
Do céu perder e ganhar o inferno.
Em seus abraços vou navegando;
Nas ondas a tocar o meu peito
Beijando teu ser que me adora.
Na esperança de refrescar em teu rio;
Águas suaves do amor, arrepio;
Agrado benfazejo sempre terno.
Em tais lisonjas sou subalterno,
Em suas peripécias horas a fio;
Não pensar em ti, um calafrio;
Do céu perder e ganhar o inferno.
Em seus abraços vou navegando;
Nas ondas a tocar o meu peito
Beijando teu ser que me adora.
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