Oh destino!
Oh destino!
Por quê tu tão desafortunado,
Não vivo eu depois das águas
Para não ver o meu bem adorado;
Amor esse que não é meu,
Sólo a mis pensamientos pertence,
Porém, mais meu que teu,
Que o meu fado, aqui, perece;
Assisto o sorrir mesquinho,
Coisa pouca, quase forçado,
Beleza é sinónimo de ti, meu bem,
Que é quase um pecado;
Olhos tão opacos cheios de vida
Que preenchem o teu ser,
E que me iludem nos teus encantos,
Ai, que farei eu senão te querer?
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