Revolução
Peguei o papel e a pena,
Joguei para o alto e saí,
Não queria mais falar de amor,
Deixei a inspiração escandalizada.
Eram três horas da manhã,
Após tantas xícaras de café,
Decidi que não iria mais te amar,
Perder noites de sono,
Debruçado na janela,
Sonhando acordado ao luar,
Pensando em te conquistar.
Fique aí com esta soberba,
Ingrata donzela cheia de si,
Não terás mais meus elogios,
Cansei-me de ti,
Neste imenso vazio da vaidade,
A me consumir de tristeza.
Já é alvorada no meu cais,
Onde cortando o horizonte se vai,
Minha ilusão no navio da sensatez,
Em direção a ilha do esquecimento,
Para nunca mais voltar.
Joguei para o alto e saí,
Não queria mais falar de amor,
Deixei a inspiração escandalizada.
Eram três horas da manhã,
Após tantas xícaras de café,
Decidi que não iria mais te amar,
Perder noites de sono,
Debruçado na janela,
Sonhando acordado ao luar,
Pensando em te conquistar.
Fique aí com esta soberba,
Ingrata donzela cheia de si,
Não terás mais meus elogios,
Cansei-me de ti,
Neste imenso vazio da vaidade,
A me consumir de tristeza.
Já é alvorada no meu cais,
Onde cortando o horizonte se vai,
Minha ilusão no navio da sensatez,
Em direção a ilha do esquecimento,
Para nunca mais voltar.
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