Olá, velha amiga.
Minha velha amiga, cá estamos nós!
Você, como sempre, sem nenhum senso de humor...
E eu tentando dar risada de minha própria insignificância perante a ti.
Você jamais brinca, e se tento, se põe numa constância de lembrar o quão ridícula pareço...
nessa idade querendo acreditar que sou capaz de sorrir da dor.
Não, não, não...você não habita em meu sentido, mas esta ali, sempre no sentir...ou na ausência dele.
Já te conheço há quase duas décadas e você que de mim tudo sabe...já leu todos os livros de minha estante...viu todos os meus filmes preferidos e beijou todos a quem eu já amei.
Vestida em seu mais belo manto, sempre sabe quando e onde me encontrar, oferencendo sem pudor o seu abraço sínico.
Não existe razão para te deixar entrar em minha morada...
Eu não te quero!!!
Eu sei bem o que acontece na sua estadia... você não poupa nada nem ninguém.
Já te disse, gritei e escrevi longas cartas te pedindo para nunca mais voltar..mas vc sempre esteve aqui qnd eu precisei me esconder de tudo...
Vamos sua cobiçosa!
...não deixe a porta aberta, entre de uma vez...aproveite a partida dos anjos e espreite os cômodos,
sente-se...
vamos tomar aquele vinho...ler nossos melhores livros juntas...tenho muito o que te contar.
Mas saíba que eu não tenho amor por você, nem caminhando por as sombras mais profanas te desejei...
ainda que tenha eu tentado me manter no silêncio mais profundo...vc me escutou...
e logo se prontificou a me visitar... aqui estamos...meus olhos chovem e os seus refletem o apocalipse.
Acolheu-me sem precisar dizer uma só palavra.
Entrou e fez morada...
Dessa vez, você está só de passagem...espero que entenda.
Coloque aquela música que você adora me observar dançar...traga-me um gole daquela doce bebida vermelha...vamos brindar por hoje.
Amanhã, eu não te quero mais aqui!
Um grande brinde a minha eterna atração por você... nesse embriagante flerte melancólico...
O que você tem a me ensinar desta vez?
Não responda!
Eu acharei a resposta.
Você, como sempre, sem nenhum senso de humor...
E eu tentando dar risada de minha própria insignificância perante a ti.
Você jamais brinca, e se tento, se põe numa constância de lembrar o quão ridícula pareço...
nessa idade querendo acreditar que sou capaz de sorrir da dor.
Não, não, não...você não habita em meu sentido, mas esta ali, sempre no sentir...ou na ausência dele.
Já te conheço há quase duas décadas e você que de mim tudo sabe...já leu todos os livros de minha estante...viu todos os meus filmes preferidos e beijou todos a quem eu já amei.
Vestida em seu mais belo manto, sempre sabe quando e onde me encontrar, oferencendo sem pudor o seu abraço sínico.
Não existe razão para te deixar entrar em minha morada...
Eu não te quero!!!
Eu sei bem o que acontece na sua estadia... você não poupa nada nem ninguém.
Já te disse, gritei e escrevi longas cartas te pedindo para nunca mais voltar..mas vc sempre esteve aqui qnd eu precisei me esconder de tudo...
Vamos sua cobiçosa!
...não deixe a porta aberta, entre de uma vez...aproveite a partida dos anjos e espreite os cômodos,
sente-se...
vamos tomar aquele vinho...ler nossos melhores livros juntas...tenho muito o que te contar.
Mas saíba que eu não tenho amor por você, nem caminhando por as sombras mais profanas te desejei...
ainda que tenha eu tentado me manter no silêncio mais profundo...vc me escutou...
e logo se prontificou a me visitar... aqui estamos...meus olhos chovem e os seus refletem o apocalipse.
Acolheu-me sem precisar dizer uma só palavra.
Entrou e fez morada...
Dessa vez, você está só de passagem...espero que entenda.
Coloque aquela música que você adora me observar dançar...traga-me um gole daquela doce bebida vermelha...vamos brindar por hoje.
Amanhã, eu não te quero mais aqui!
Um grande brinde a minha eterna atração por você... nesse embriagante flerte melancólico...
O que você tem a me ensinar desta vez?
Não responda!
Eu acharei a resposta.
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