Cedric Constance
Nas entrelinhas de minha poesia,
Me faço rei em meu universo,
Mesmo que seja de fantasia.
- Cedric Constance
(Heterônimo).
1994-07-21 Uruguaiana
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NUNCA MAIS
Perdi da vida, os doces encantos,
Afundados em terríveis amargores,
Que hoje vivo só e aos prantos,
Nessa existência de dissabores.
Como a ave escura de rapina,
Que pousa em minha janela
Lembrando minha triste sina,
Que a vida já não é tão bela...
Sopra-me lamentos ao ouvido,
Como o choro das madrugadas,
Viva como a dor que tenho sentido.
Amor meu, onde agora tu estais?
E corvo responde, ave desgraçada
"Teu amor não há de voltar nunca mais".
- Cedric Constance
Afundados em terríveis amargores,
Que hoje vivo só e aos prantos,
Nessa existência de dissabores.
Como a ave escura de rapina,
Que pousa em minha janela
Lembrando minha triste sina,
Que a vida já não é tão bela...
Sopra-me lamentos ao ouvido,
Como o choro das madrugadas,
Viva como a dor que tenho sentido.
Amor meu, onde agora tu estais?
E corvo responde, ave desgraçada
"Teu amor não há de voltar nunca mais".
- Cedric Constance
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