Nefilim
Você já encarou um demônio?
E os seus demônios?
Assustador demais!?
Queima só de imaginar chegar até eles...é como jogar sal numa ferida aberta.
A vontade é empurra-lo pra baixo da cama e se cobrir numa coberta beeeem grossa...com desenhos de unicórnios e nuvens ensolaradas.
Talvez, assim como eu você já tenha fugido como o diabo da cruz desse encontro.
Digo o que sei; neeeeeeem tente. E sabe do que mais? Deixem-os saírem, permita que esses miseráveis caminhem pela casa, sentem ao seu lado na mesa e adormeção no seu sofá, escovem os dentes com você e metam o bedelho sobre um possível encontro amoroso logo mais.
Os tinhosos se alimentam do seu medo, do seu coitadismo, da sua fulga, da sua culpa, dos seus vícios e da sua pequenês diante do que eles possam parecer.
Eles não são tão assustadores quando você para de alimenta-los, ficam feios e fracos... é de dar dó.
Você terá vontade de rir quando lembrar de como se sentia diante deles...
Sorria mesmo, gargalhe alto...deixe que eles escutem o seu deboche.
O perigo é real, a dor é real, a morte é real, todavia o medo só toma a forma que você o molda, ele crescerá na medida em que você o alimenta e o esconde.
Meus agradecimentos a cada um dos meus demônios...
O encanto do meu viver vem de cada um de vocês que vejo e já vi partir...os que teimam em ficar, ainda temos muito o que conversar.
Vocês são meus fregueses, voltem sempre que der para um papo sobre nós!
E os seus demônios?
Assustador demais!?
Queima só de imaginar chegar até eles...é como jogar sal numa ferida aberta.
A vontade é empurra-lo pra baixo da cama e se cobrir numa coberta beeeem grossa...com desenhos de unicórnios e nuvens ensolaradas.
Talvez, assim como eu você já tenha fugido como o diabo da cruz desse encontro.
Digo o que sei; neeeeeeem tente. E sabe do que mais? Deixem-os saírem, permita que esses miseráveis caminhem pela casa, sentem ao seu lado na mesa e adormeção no seu sofá, escovem os dentes com você e metam o bedelho sobre um possível encontro amoroso logo mais.
Os tinhosos se alimentam do seu medo, do seu coitadismo, da sua fulga, da sua culpa, dos seus vícios e da sua pequenês diante do que eles possam parecer.
Eles não são tão assustadores quando você para de alimenta-los, ficam feios e fracos... é de dar dó.
Você terá vontade de rir quando lembrar de como se sentia diante deles...
Sorria mesmo, gargalhe alto...deixe que eles escutem o seu deboche.
O perigo é real, a dor é real, a morte é real, todavia o medo só toma a forma que você o molda, ele crescerá na medida em que você o alimenta e o esconde.
Meus agradecimentos a cada um dos meus demônios...
O encanto do meu viver vem de cada um de vocês que vejo e já vi partir...os que teimam em ficar, ainda temos muito o que conversar.
Vocês são meus fregueses, voltem sempre que der para um papo sobre nós!
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