221 - CONSOLO PARA AS ALMAS DEPRIMIDAS

Irmã, há tempos tu almejas morte
Com pena de ti mesma e te envenena
Pensares que viver não vale a pena,
Que apenas vale para quem é forte.

Ao coração a vida fez um corte:
No peito sangra e sempre te condena
Porque te consideras tão pequena;
Duvidas que contigo alguém se importe.

E crês enquanto choras nesse canto
Que todos ao redor te amavam menos
Porque tu mesma não te amavas tanto.

Mas vê que Jeová, seu filho santo
E teus irmãos te chamam com acenos:
"Ó, deixa-nos, irmã, secar-te o pranto!"

(Autor: EDEN SANTOS OLIVEIRA. Escrito em 03/05/2017)
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