CANÇÃO DA CHUVA I
Chove chuva no coração árido
de minha Altos querida!
Regando as barbas do velho Surubim,
leva na enxurrada rios de vida!
Pelos campos e plantações,
por vales e grotões
o líquido de vida escorre.
E o sertanejo impávido, valente
vendo a chuva cair, alegre, ele sente
a esperança renascer.
Com fé, finca a enxada no chão
e a mãe-terra feliz, sorridente,
vai retraindo o dorso
e abrindo o ventre
pra receber a semente
do novo amanhecer!
de minha Altos querida!
Regando as barbas do velho Surubim,
leva na enxurrada rios de vida!
Pelos campos e plantações,
por vales e grotões
o líquido de vida escorre.
E o sertanejo impávido, valente
vendo a chuva cair, alegre, ele sente
a esperança renascer.
Com fé, finca a enxada no chão
e a mãe-terra feliz, sorridente,
vai retraindo o dorso
e abrindo o ventre
pra receber a semente
do novo amanhecer!
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