IRMÃOS
São sete vezes sete...
e um que mora no infinito
Mãe e pai a rimar
A teia do bonito
E se fosse preciso contar
Lembraríamos do lirismo
Ai que dádiva é nascer
Em um canto de poesia
Por que cada penar, tem o doce pensar, com leveza e altruísmo
Mas se os sete estão juntos
Tudo é paz e aconchego
No puerismo
e um que mora no infinito
Mãe e pai a rimar
A teia do bonito
E se fosse preciso contar
Lembraríamos do lirismo
Ai que dádiva é nascer
Em um canto de poesia
Por que cada penar, tem o doce pensar, com leveza e altruísmo
Mas se os sete estão juntos
Tudo é paz e aconchego
No puerismo
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