MANUSCRITO DE UM SERTANEJO
Vejo tanta beleza
transformada em tristeza
a seca traz a morte
tira a certeza
não dá sorte
O povo do nordeste
não desiste da luta
por isso em minhas orações
eu peço a Deus
que mande chuva
Povo humilde
mas que vive
da fé consiste
jamais desistem
pois Deus existe
Povo que sonha
com chuva no sertão
povo que entristece
com a criação
morta no chão
A fome mata o homem
a seca não permite
que ele coma
que sua criação coma
o verde já não existe
A chuva não vem
não nasce o arroz
o feijão
o essencial para manter
o ser humano bem
E é triste
em minhas orações
eu peço a Deus
que mande chuva
para os sertões.
transformada em tristeza
a seca traz a morte
tira a certeza
não dá sorte
O povo do nordeste
não desiste da luta
por isso em minhas orações
eu peço a Deus
que mande chuva
Povo humilde
mas que vive
da fé consiste
jamais desistem
pois Deus existe
Povo que sonha
com chuva no sertão
povo que entristece
com a criação
morta no chão
A fome mata o homem
a seca não permite
que ele coma
que sua criação coma
o verde já não existe
A chuva não vem
não nasce o arroz
o feijão
o essencial para manter
o ser humano bem
E é triste
em minhas orações
eu peço a Deus
que mande chuva
para os sertões.
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