Teka Castro
Escritora desde a tenra idade. Formada em Química.
Professora aposentada. Ambientalista e Espiritualista
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copie link acima de ebook a venda.
1967-06-30 São Paulo
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9
Inspiração em meio a pandemia covid-19.
Deixo minhas mãos a vontade da minha Inspiração
Devo dizer, melhor, escrever,
Dias difíeis ainda virão.
Pessoas sucumbirão de todos os lados.
Mesmo aqueles que tenham sido conscientizados.
Inspira-me a pandemia de outrora,
Agora, num mundo, num universo mais globalizado, e cheio de tantos financeiros,
Que pessoas não condizem com o verdadeiro, com o sincero.
Não quero espalhar pânico, temos condições de sobreviver.
Guerras que eram com armas, agora se desfaz na união separatória,
Na higienização, e na compreensão de um mundo que Deus também criou.
Os microorganismos, forças únicas do universo,
Hoje o mundo deixa de olhar para os céus, e volta-se às culturas mais simples,
Que se multiplicam em um hospedeiro, sendo parasitas.
Não importa ter dinheiro, ou não,
Agora é o cuidado com a prevenção.
Lembrando-se sempre do povo que passou pelo dilúvio,
Que passou pelo deserto após ser libertado,
Do povo que o Messias ficou a jejuar por quarenta dias num deserto,
E certo que o homem seja atentado.
Cuidado com falsos profetas,
Com aqueles que visam a si próprios o financeiro,
Agora é hora de dividir os peixes e os pães,
Mesmo que sejam tão poucos,
Lembrem-se alimentaram milhões num sermão.
Agora é hora de pedir por união,
Cuidar com paixão,
Não paixão carnal, humana,
Mas, a Paixão Pascal,
Aqueles que isolados estão, e muitos caindo em muita depressão.
Peçam por ti, mas ainda por aqueles que sofrem mesmo não demonstrando em lágrimas,
Mesmo os esquizofrênicos sofrem, sentem algo no ar.
E, os animais e vegetações mundiais, refletem em oxigenação,
Pois o mundo está menos poluído de tantas tentações.
E, você que se libertou do cárcere, está solto,
Não é hora de roubar, matar, estuprar, ofender,
É hora de agradecer,
Lembre-se você de Daniel na fornalha, na cova dos leões,
Lembre-se de Deus, por que você também é um filho inseguro,
Perdido do Pai.
Lembre-se do ladrão da cruz junto ao Cristo.
Lembre-se do arrependimento, e da Promessa do Messias que ele, o ladrão, estaria logo no céu.
Então, não seja mais o enganador,
Procure apaziguar teu coração,
E, peça com amor, para que crianças e jovens não turbem o coração com drogas alucinogênas,
Ou armas, agora é hora de união.
De vencer um "inimigo" comum a todos,
Mas, que pela ganância humana conseguiu se alterar geneticamente.
E, de repente, você jovem que carece afeto,
Agora eu repito,
Esse afeto deve ser de ficar em casa, limpar teu armário, limpar tua mente, limpar tu'alma.
Acalma-te e logo passará!
Embora, ainda se o homem não tiver jeito,
Muitos irão vir para tudo destruir.
mesmo os mais céticos que não creem em revelações, profecias,
É hora de entender que a própria Sabedoria adquirida é uma dádiva Divina,
Por isso, ensina a agradecer a Vida.
E, assim, nesse momento abençoou a todos em minha despedida.
Poema manuscrito aos trinta dias do mês de março de dois mil e vinte.
Inicialmente sem título, hoje transcrito para a exclusividade desse site pelo qual participo, aos leitores do mesmo.
Tenho muitas coisas escritas nesse momento pandêmico, no http://recantodasletras.com.br/autores/tekacastro e também no http://etastic.com - busca por Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Ofereço a todos os leitores, professores, a aniversariante famosa do dia Rainha Elisabeth, 94 anos, aos amigos que lerem, cometentarem e divulgarem.
In memoriam aos milhões que se foram pela covid-19, aos faxineiros, atendentes, os servidores do cafezinho nas lanchonetes dos hospitais e por todos que ainda estão lutando.
Paz, bem e muita saúde a todos nós.
Autora: Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
São Paulo, 21 de abril de 2020,
Dia de Tiradentes.
Um dia antes do Brasil "comemorar" 520 anos, de corrupção, matança contra os índios, exploração do povo negro e dos pobres, e exploração de sua fauna e flora.
Devo dizer, melhor, escrever,
Dias difíeis ainda virão.
Pessoas sucumbirão de todos os lados.
Mesmo aqueles que tenham sido conscientizados.
Inspira-me a pandemia de outrora,
Agora, num mundo, num universo mais globalizado, e cheio de tantos financeiros,
Que pessoas não condizem com o verdadeiro, com o sincero.
Não quero espalhar pânico, temos condições de sobreviver.
Guerras que eram com armas, agora se desfaz na união separatória,
Na higienização, e na compreensão de um mundo que Deus também criou.
Os microorganismos, forças únicas do universo,
Hoje o mundo deixa de olhar para os céus, e volta-se às culturas mais simples,
Que se multiplicam em um hospedeiro, sendo parasitas.
Não importa ter dinheiro, ou não,
Agora é o cuidado com a prevenção.
Lembrando-se sempre do povo que passou pelo dilúvio,
Que passou pelo deserto após ser libertado,
Do povo que o Messias ficou a jejuar por quarenta dias num deserto,
E certo que o homem seja atentado.
Cuidado com falsos profetas,
Com aqueles que visam a si próprios o financeiro,
Agora é hora de dividir os peixes e os pães,
Mesmo que sejam tão poucos,
Lembrem-se alimentaram milhões num sermão.
Agora é hora de pedir por união,
Cuidar com paixão,
Não paixão carnal, humana,
Mas, a Paixão Pascal,
Aqueles que isolados estão, e muitos caindo em muita depressão.
Peçam por ti, mas ainda por aqueles que sofrem mesmo não demonstrando em lágrimas,
Mesmo os esquizofrênicos sofrem, sentem algo no ar.
E, os animais e vegetações mundiais, refletem em oxigenação,
Pois o mundo está menos poluído de tantas tentações.
E, você que se libertou do cárcere, está solto,
Não é hora de roubar, matar, estuprar, ofender,
É hora de agradecer,
Lembre-se você de Daniel na fornalha, na cova dos leões,
Lembre-se de Deus, por que você também é um filho inseguro,
Perdido do Pai.
Lembre-se do ladrão da cruz junto ao Cristo.
Lembre-se do arrependimento, e da Promessa do Messias que ele, o ladrão, estaria logo no céu.
Então, não seja mais o enganador,
Procure apaziguar teu coração,
E, peça com amor, para que crianças e jovens não turbem o coração com drogas alucinogênas,
Ou armas, agora é hora de união.
De vencer um "inimigo" comum a todos,
Mas, que pela ganância humana conseguiu se alterar geneticamente.
E, de repente, você jovem que carece afeto,
Agora eu repito,
Esse afeto deve ser de ficar em casa, limpar teu armário, limpar tua mente, limpar tu'alma.
Acalma-te e logo passará!
Embora, ainda se o homem não tiver jeito,
Muitos irão vir para tudo destruir.
mesmo os mais céticos que não creem em revelações, profecias,
É hora de entender que a própria Sabedoria adquirida é uma dádiva Divina,
Por isso, ensina a agradecer a Vida.
E, assim, nesse momento abençoou a todos em minha despedida.
Poema manuscrito aos trinta dias do mês de março de dois mil e vinte.
Inicialmente sem título, hoje transcrito para a exclusividade desse site pelo qual participo, aos leitores do mesmo.
Tenho muitas coisas escritas nesse momento pandêmico, no http://recantodasletras.com.br/autores/tekacastro e também no http://etastic.com - busca por Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Ofereço a todos os leitores, professores, a aniversariante famosa do dia Rainha Elisabeth, 94 anos, aos amigos que lerem, cometentarem e divulgarem.
In memoriam aos milhões que se foram pela covid-19, aos faxineiros, atendentes, os servidores do cafezinho nas lanchonetes dos hospitais e por todos que ainda estão lutando.
Paz, bem e muita saúde a todos nós.
Autora: Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
São Paulo, 21 de abril de 2020,
Dia de Tiradentes.
Um dia antes do Brasil "comemorar" 520 anos, de corrupção, matança contra os índios, exploração do povo negro e dos pobres, e exploração de sua fauna e flora.
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