Thaís Fontenele

Escrevo poesia, porque de nada o mundo tá cheio e eu apenas ressignifico os nadas.

Parnaíba, Piauí
34873
13
34

O ruído das insignificâncias

Os talheres, seus ruídos que ganham voz no almoço de domingo,
teu corpo e os talheres,
a tempestade de inverno que está por vir,
a frieza sentida no verão,
o romper de um canal correndo água,
o devastar das mais belas formigas,
o desaguar solicito de tantas existências,
amarrando eternamente seus sonhos em mar azul solar.
123
0

Mais como isto



Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores