andreza g. a. alves

andreza g. a. alves

Há 20 anos resistindo em vida. Intensa em demasia. Escritora porque é preciso, leitora porque as estrelas do céu lembram letras no papel. Estudante de psicologia pela PUC Minas e admiradora sem precedentes de Pablo Neruda e Leminski.

1999-12-25 25/12/1999
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Esse título fica a critério do leitor

Onde nascem poetas? Perguntou afoito afim de saciar a dúvida que
lhe martelava a cabeça desde que se vê como homem.
-Não onde e sim o que. O que faz de ti poeta se não a própria poesia. Genérico demais. Talvez nao engulam, é de pouco entendimento de fato.
Nasci no século passado, mas nao nasci poeta.
Não se nasce poeta. Se nasce despido, aos berros, sem ideias, e sem consciência moral. Fui poeta desde os onze anos, desde então não é qualquer um que me converte. Sorte aos que tentarão. Quantos versos se contam num curto infinito? O desdém tem sabor de poesia tanto quanto deveria. O aroma cortante que sangra os olhos também deleita os que o amam. Os que o parafraseam a gosto. Com estes olhos é que se vê
A poesia.
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