O desconhecido
Não sei quem sou, nem quem eu era e, tão pouco, quem serei.
Diariamente, vou me desconstruindo e me reconstruindo incessantemente, mas, assim como a água, não possuo uma forma definida.
Há tantas coisas ocultas dentro de mim,
tantas emoções desconhecidas, tantos sentimentos velados, tantos pensamentos inexplorados, que fazem com que o meu ser seja exterior à minha limitada consciência.
Eu não sou quem eu pensei quem fosse e nunca serei quem eu quero ser.
Afinal, para que querer ser alguma coisa se eu próprio me desconheço? Como chegarei a algum lugar se nem sei onde estou?
O meu eu está a anos luz de mim, em uma outra galáxia misteriosa, incrustado nas mais inóspitas estrelas do meu inconsciente. Nunca o encontrarei, nem chegarei perto disso, porém nunca deixarei de buscá-lo.
Diariamente, vou me desconstruindo e me reconstruindo incessantemente, mas, assim como a água, não possuo uma forma definida.
Há tantas coisas ocultas dentro de mim,
tantas emoções desconhecidas, tantos sentimentos velados, tantos pensamentos inexplorados, que fazem com que o meu ser seja exterior à minha limitada consciência.
Eu não sou quem eu pensei quem fosse e nunca serei quem eu quero ser.
Afinal, para que querer ser alguma coisa se eu próprio me desconheço? Como chegarei a algum lugar se nem sei onde estou?
O meu eu está a anos luz de mim, em uma outra galáxia misteriosa, incrustado nas mais inóspitas estrelas do meu inconsciente. Nunca o encontrarei, nem chegarei perto disso, porém nunca deixarei de buscá-lo.
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