

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Da dosimetria onírica de mim
meu sonho
nem se culpa
de sonhar-se sempre
em plena luta
é que lhe sobra
uma aventura inata
um despejar-se coletivo
pelo vão das praças
meu sonho tem léguas
em que nem transita
é que muito de si
é a própria vida
nem se culpa
de sonhar-se sempre
em plena luta
é que lhe sobra
uma aventura inata
um despejar-se coletivo
pelo vão das praças
meu sonho tem léguas
em que nem transita
é que muito de si
é a própria vida
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