AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
209206
10
30

Do poema como autor

O poema
é só um disfarce
um jeito de arrumar lembranças
nos ombros da saudade
 
tudo que comenta
preenche a vontade
de permitir-se em versos
construir a liberdade
 
a palavra é só trejeito
dos sentimentos e atos em que cabe.
82
0

Mais como isto



Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores