AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
201672
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Shakespeareana

Eis a questão:
no meio da filosofia
teus olhos nascem
e crescem sobre mim, aéreos,
como andorinhas reticentes
que pousassem no meu cérebro
 
a cada página
o teu olhar desmaia
e a custo eu invento
filosofias pela alma
 
sou e não sou
quando em ti constato
todas as possibilidades
dos meus filosóficos atos.
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