ednaide gomes de paiva

ednaide gomes de paiva

Nascida no RN na cidade de Mossoró, 54 anos, divorciada e mãe de três filhos, licenciada e pós graduada em educação física pela UERN, Hoje atuante na Área da saúde como Educadora física terapeuta (CAPSi), autodidata em artes Plástica e escritora de reflexão contemporânea e romances.

1966-08-28 mossoro RN
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A RAZÃO OU SER FELIZ

A RAZAO OU SER FELIZ

Ednaidegp

 

O sopro da vida dar início a uma passagem, transição que devemos fazer o melhor, tentativas de acertos, experiências no sofrer, recomeço no amor.

 A vida acontece com sua grandeza e as pessoas obrigatoriamente com o dever de saber conduzi-la, recebemos características biológica, semelhantes e mesmo na particularidade univitelino, ainda assim, possuímos nossas individualidades pessoais, somos dotados de habilidades para fazer avaliações de maneira correta, usar o juízo, o bom senso, fazer valer a singularidade, assim, “o que nos leva ao chão nos ergue... acreditamos no melhor do outro até que nos prove o contrário... só podemos responder pelo exato momento que vivemos... a beleza de uma águia só se ver em pleno voo, der a liberdade e será livre... serei sempre a incógnita de quem não acreditar no amor mas, serei sempre a certeza de quem já amou... não me ensine o que não queira que eu faça com você...”. 

As pessoas estão constantemente a procura de respostas, de equilíbrio, de saberes e nesse inesgotável desejo um ego acentuado. A razão ou ser Feliz? Faça sua escolha.

Alguns acreditam que não podemos viver sem justificativa, cujo o conhecimento supera qualquer sentimento, que a objetividade domina a subjetividade, e que é justo dizer que para alcançar a felicidade devemos usar a razão, porém a prosperidade não é necessariamente igual ao do outrem, o que é certo para um não é necessariamente para o outro e excluir a razão não impede de ser feliz, porque reconhecer seu próprio limite é nobre e “a felicidade plena não pertence a esse mundo”. 

Um dia sofremos, nos tornamos forte, nos leva ao progresso espiritual, no outro, ao sorriso, pois a alegria é a resposta do que se aprendeu com a dor, “nada dura para sempre” e se ser feliz é também dar o direito ao outro, obviamente abdicar é usar a inteligência, um estar ligado ao outro intrinsecamente, o intelecto e a emoção, estamos num lúdico das gangorras, ou simplesmente respondendo as linhas tênue dos batimentos cardíacos, hora na certeza, hora no gozo da paixão, em momentos de glória, em momentos de aflição.
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