AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Dos amores em tropeços e construção
o amor nem sempre é tão vasto
que não tropece pelas avenidas
nem nunca seja assim por gasto
que deixe de prender-se à vida
vivê-lo é não apenas sorrir
mas mantê-lo sempre com tal zelo
como a construir-se no ser amado
a extrema aventura de nós mesmos.
que não tropece pelas avenidas
nem nunca seja assim por gasto
que deixe de prender-se à vida
vivê-lo é não apenas sorrir
mas mantê-lo sempre com tal zelo
como a construir-se no ser amado
a extrema aventura de nós mesmos.
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