AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
281450
12
31

Sentimental digressão em dialética performance

assim que me trago
nos ombros do que sinto
como não ser dialético
nas curvas desse labirinto

as encruzilhadas do peito
nas farturas dos caminhos
carecem de certo escopo
para decretarem-se destino

o leme do melhor esforço
dirige o rumo dos sentidos
nada que não seja novo
terá a cepa dos sorrisos
85
0

Mais como isto



Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores