AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
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Paisagem matutina

e do azul desse céu
que enquadra os edifícios
é já de ver-se a manhã
que sorri pelos sentidos
como se ao homem coubesse
inventar o infinito
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