

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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De Valentina Tereshkova a céu aberto
dos céus que viste, Valentina,
ainda resta a urdidura
da vontade dos homens
construindo seus futuros
os que apenas cabem em si
e os que cabem no mundo
que teu céu permaneça guardado
para as aventuras do novo
que navega os ombros do tempo
singrando o peito de todos
ainda resta a urdidura
da vontade dos homens
construindo seus futuros
os que apenas cabem em si
e os que cabem no mundo
que teu céu permaneça guardado
para as aventuras do novo
que navega os ombros do tempo
singrando o peito de todos
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