ademir domingos zanotelli
Sempre me dediquei as Leituras de Clássicos da Literatura Mundial; desde o ano de 1978 procurei a desenvolver minhas escritas de Poemas e Poesias; Com muita dificuldade publiquei meu primeiro pequeno livro pela Editora Buqui em 2019. Com meus própios recursos e agora através da & Escritas.org procuro levar meus escritos para outros universos literários.
1952-01-28 São Gabriel da Palha - Espirito Santo-Brasil
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Poemas e Poesias.
"Clonazepan"
Certo dia a tardezinha
é hora de tomar meu
clonazepan...remédio
para esquizofrenia.
Eu sempre faço isto
após chegar do meu
trabalho... que o faço
das 07 da manhã as
14 horas no entardeçer.
Após esta hora 14; passo
a escrever meus poemas
e poesias.
E bem nesta tardezinha,
resolvi passear até o mar;
para descansar minha hora
de labor que se fazia.
E não sei por-que razão...
tomei uma decizão meio
louca ... e bebi uma cerceja
com alcool e não sabia.
Só sei de uma coisa; eu endoidei;
e começei a andar em circulos
pelas ruas, e a uivar como um
cachorro louco.
Bem subi em uma pedra perto
de um mar revolto; e estava à
pensar...vou saltar...ou não...
uma decisão dificil de tomar;
pois minha vida ia ter um fim.
Respirei bem fundo e me deitei
nas pedras lisas de tantas águas;
ali adormeci...quando acordei
senti na alma e no corpo ( o grande
poeta que esta minha terrinha ia
finalmente perder.)
Já era noite, estava todo molhado.
e caminhei para casa ; em ruas ilu
minadas por coros de anjos a cantar.
Ai... vai um pequeno poetinha, que
da morte salvamos...então senti que
na verdade não caminhava; estava
flutuando no ar.
ademir o poetinha solidão.
pede perdão.
Ademir o poeta.
Certo dia a tardezinha
é hora de tomar meu
clonazepan...remédio
para esquizofrenia.
Eu sempre faço isto
após chegar do meu
trabalho... que o faço
das 07 da manhã as
14 horas no entardeçer.
Após esta hora 14; passo
a escrever meus poemas
e poesias.
E bem nesta tardezinha,
resolvi passear até o mar;
para descansar minha hora
de labor que se fazia.
E não sei por-que razão...
tomei uma decizão meio
louca ... e bebi uma cerceja
com alcool e não sabia.
Só sei de uma coisa; eu endoidei;
e começei a andar em circulos
pelas ruas, e a uivar como um
cachorro louco.
Bem subi em uma pedra perto
de um mar revolto; e estava à
pensar...vou saltar...ou não...
uma decisão dificil de tomar;
pois minha vida ia ter um fim.
Respirei bem fundo e me deitei
nas pedras lisas de tantas águas;
ali adormeci...quando acordei
senti na alma e no corpo ( o grande
poeta que esta minha terrinha ia
finalmente perder.)
Já era noite, estava todo molhado.
e caminhei para casa ; em ruas ilu
minadas por coros de anjos a cantar.
Ai... vai um pequeno poetinha, que
da morte salvamos...então senti que
na verdade não caminhava; estava
flutuando no ar.
ademir o poetinha solidão.
pede perdão.
Ademir o poeta.
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