Heinrick
Minha poesia é triste porém péssima. Casualmente me sinto apaixonado, casualmente me sinto casual, sempre pressionado por si a ser o melhor possível e isso dói. Geralmente eu me sinto orgulhoso por conseguir respirar tanto mesmo sem um motivo. Bom, talvez seja só isso.
2003-01-31 São Paulo, SP
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Ferro e Feio
Com rima esperneio,
Uma lírica feita de um berro;
A insegurança me torna tão feio
Traído, sempre ferido a ferro
Estou tão acostumado,
A estar sozinho,
Corringindo, mal acompanhado
De certos amores que encontrei no caminho
Onde minha companhia são cachorros
Que não traem
não ladram
não mordem
não ferem
E devem ser tão solitários, devem
Desculpa, minha insegurança é feia
Minha ferida não me torna nobre
Maldito ferro que me fere
Maldito pensamento que me cobre
De angústia e agoro
Oque ela está fazendo lá fora?
Com quem ela está agora?
Por tão inseguro, feio se piora
Por mim o ferro nunca chora
quem vai chorar por mim, alguém que sozinho já chora?
Uma lírica feita de um berro;
A insegurança me torna tão feio
Traído, sempre ferido a ferro
Estou tão acostumado,
A estar sozinho,
Corringindo, mal acompanhado
De certos amores que encontrei no caminho
Onde minha companhia são cachorros
Que não traem
não ladram
não mordem
não ferem
E devem ser tão solitários, devem
Desculpa, minha insegurança é feia
Minha ferida não me torna nobre
Maldito ferro que me fere
Maldito pensamento que me cobre
De angústia e agoro
Oque ela está fazendo lá fora?
Com quem ela está agora?
Por tão inseguro, feio se piora
Por mim o ferro nunca chora
quem vai chorar por mim, alguém que sozinho já chora?
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