AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
197881
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Trânsito humano
estou em mim
nesse esforço
quando me deixo
para estar no outro
a conflagração
do trânsito coletivo
é ação unânime
da razão e dos sentidos
esse deixar-se tanto
é estar em si
como pedaço do infinito
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