

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Reminiscência LXXIV
aos olhos do menino
a vida era um brinquedo
botões da vontade
criavam o enredo
nas avenidas do tempo
tangendo o medo
o mundo
inteiramente dominado
pulsava no menino
onírico salto
tudo da vida
era um regaço
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