

PHPM2002
Prazer, meu nome é Pedro Henrique Panza, tenho TEA (Nível 1 de suporte) sou artista e poeta, tento transmitir além de uma pintura, além de uma frase, mais sim uma reflexão tão profundo que o desconforto eminente na sociedade já tingido de cinzas reflita sua verdadeira cor.
Cavalinho de Madeira
Brinquedos e memórias.
Ó doce infância!
Épocas de brincadeiras, nas ruas.
Perambulando pelo bairro.
Pipa, gangorra e um cavalinho de madeira.
Tentando achar no pique esconde.
Ou no pula pula.
Mas a verdade!
Ó doce verdade, é que o tempo levou.
Levou, levou e levou.
Não existe mais brinquedos como era.
Ou brincadeiras que se dissiparam com o tempo.
O cavalinho apodreceu na chuva.
Em que um dia o tempo fez seu trabalho.
Em que um dia foi cuidado.
Ó pequeno cavalinho de madeira.
O que adianta ter brinquedos hoje se a infância.
Ó doce infância, virou lembrança.
Ao longo do tempo,
Está sendo retirada.
O relógio tocando e o cavalinho.
No final se moldando pelo resquício que um dia foi lembrança.
Escritas.org