POETA MISTERIOSO
Um ponto, um pingo, uma face na simplicidade da penumbra ao longe,
sem forma, não diz o que é e o quanto quer...
Nesta dúvida que consome o pensar, acende aquela curiosidade
Gostosa, safada, no desejo louco que aperta o querer de desvendar
O anonimato do vulto que longe está; e no ar, o cheiro adocicado
passa a alimentar, emoções que deixam os sentidos em alerta
Adrenalina que formiga só de pensar naquele ponto
que tão longe de mim está, mas muito perto permanece
que sinto e não minto, o pulsar aumenta a imaginação,
acelerando as figuras numa mistura colorida,
pelas quais exala por meus poros
a matiz de excitação e paixão.
Misterioso poeta é o que aqui escreve,
ou você que ao ler dá vida para estes versos?
Fernando Cartago
sem forma, não diz o que é e o quanto quer...
Nesta dúvida que consome o pensar, acende aquela curiosidade
Gostosa, safada, no desejo louco que aperta o querer de desvendar
O anonimato do vulto que longe está; e no ar, o cheiro adocicado
passa a alimentar, emoções que deixam os sentidos em alerta
Adrenalina que formiga só de pensar naquele ponto
que tão longe de mim está, mas muito perto permanece
que sinto e não minto, o pulsar aumenta a imaginação,
acelerando as figuras numa mistura colorida,
pelas quais exala por meus poros
a matiz de excitação e paixão.
Misterioso poeta é o que aqui escreve,
ou você que ao ler dá vida para estes versos?
Fernando Cartago
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