

Paulo Jorge
A poesia fatalista e decadentista é um exemplo sublime da exaltação da morte em todo o seu esplendor, e desde sempre eu retiro satisfação pessoal deste saborear tétrico da vida.
1970-07-17 Lisboa
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Impaciência
Um barco ao longe vi navegar,
E meu amor nele ouvi cantar,
Não consegui definir o seu destino,
Ficando o meu coração em desalinho,
Para sempre à espera irá ficar,
Até a sua grande paixão retornar,
Até amanhecer um dia vespertino,
E voar no horizonte um passarinho,
Que as boas novas me venha dar,
Regressou o teu carinho além-mar.
Lx, 7-10-1993
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joao_euzebio
Em nossas voltas ficam a esperança a saudade querendo terminar com a solidão e assim passa os dias mas ela volta e tudo termina bem. Parabéns
10/fevereiro/2012
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