Amor de Outono
Amar-te é um labirinto,
Em nossas verdades íntimas,
Cúmplice liberdade assentida,
Entre nossos lençóis confidentes,
Juras de amor incendidas,
A rebuscar na paixão infinidades.
O verão se despede calmamente,
Mas nossa intensidade flameja,
Acariciando o outono que nos fascina,
Em longas noites de cortesia,
Indefinida melancolia,
Afagada pela beleza etérea,
Que vertem dos teus agrados,
Estes ensaios fogosos,
A cortejar o inverno;
Enquanto pela janela,
Já saciados em nossa volúpia,
Poetizamos o cair das folhas,
Em seus balés idílicos,
Feitos nossos corpos em sintonia.
Em nossas verdades íntimas,
Cúmplice liberdade assentida,
Entre nossos lençóis confidentes,
Juras de amor incendidas,
A rebuscar na paixão infinidades.
O verão se despede calmamente,
Mas nossa intensidade flameja,
Acariciando o outono que nos fascina,
Em longas noites de cortesia,
Indefinida melancolia,
Afagada pela beleza etérea,
Que vertem dos teus agrados,
Estes ensaios fogosos,
A cortejar o inverno;
Enquanto pela janela,
Já saciados em nossa volúpia,
Poetizamos o cair das folhas,
Em seus balés idílicos,
Feitos nossos corpos em sintonia.
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16alkaspoetry
Excelente caro poeta...corpos em sintonia poética... muito belo...
saludos
alkas poetry
03/março/2018