Desvario
De onde vens selvagem ser,
Neste vácuo pensamento,
Néscio em seus ditames,
Negando a si mesmo,
Antilógico existir em rudeza.
A inépcia tragou o seu juízo,
Hermético cisma na criação,
Repugnância da reflexão maldita,
Do filho infiel em suas prisões,
Lodaçais de ideias difusas,
A devorar seu ego apodrecido.
Rasga-te se não és,
Inconcebível criatura oca,
De boca infecunda neste caos,
Que te consome,
Em seus declínios inconsistentes,
Monstro insolente em seus escrutínios,
Vomitando insanidades,
Duplicação insólita da ignorância.
Neste vácuo pensamento,
Néscio em seus ditames,
Negando a si mesmo,
Antilógico existir em rudeza.
A inépcia tragou o seu juízo,
Hermético cisma na criação,
Repugnância da reflexão maldita,
Do filho infiel em suas prisões,
Lodaçais de ideias difusas,
A devorar seu ego apodrecido.
Rasga-te se não és,
Inconcebível criatura oca,
De boca infecunda neste caos,
Que te consome,
Em seus declínios inconsistentes,
Monstro insolente em seus escrutínios,
Vomitando insanidades,
Duplicação insólita da ignorância.
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